segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

DICIONÁRIO DE QUÍMICA

Boa noite a todos...



Nesta postagem não irei escrever as maravilhas da Química, nem dar dicas de filmes e vídeos e também não vou dar nenhuma aula!!!!

Vou aproveitar essa postagem para deixar aos curiosos ou àqueles que têem dúvidas sobre alguns termos utilizados na área da Química.

Um site muito bacana chamado "Só Química", disponibiliza um dicionário de Química que nos ajuda a compreender ou simplesmente matar nossa curiosidade sebre alguns termos abordados nessa área, como: ÁTOMO, ÂNION, POLARIDADE, IMISCÍVEL, entre outros.

Acessem e divirtam-se!!!!!

O link de acesso é: http://www.soq.com.br/dicionario/#





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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS

Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostas de metais pesados altamente tóxicos e não-biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.
A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.
Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas e baterias. Mas com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar pesquisadores, ambientalistas e autoridades.
De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa `Há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma`.
Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.
Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há interesse de empresas em compra-las, como acontece com papéis e latas. “Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental. Nos baseamos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização, reciclagem e respeito”, afirma Maria.
Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente.

Abaixo, um areportagem exibida pelo site: www.veja.com explicando um pouco mais sobre a reciclagem desses materiais.


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terça-feira, 14 de setembro de 2010

MORANDO COM A QUÍMICA


O que aconteceria se, por um passe de mágica, a Química deixasse de ser utilizada na construção civil? O homem recuaria no tempo e voltaria a morar em cabanas de madeira ou em simples casas de argila. Luz e água quente, só a propiciada pelo sol ou por uma fogueira. Construção de edifícios, nem pensar. Delícias da vida moderna, como poder ligar o chuveiro, assistir à TV, ouvir uma boa música ou algo tão singelo como abrir uma torneira para lavar as mãos, simplesmente desapareceriam.
Embora você não perceba, a Química é uma companheira constante em sua casa ou apartamento. E está presente em todos os cômodos de sua residência. Olhe para as paredes. Você não a vê, mas com nomes como dióxido de titânio, poli (acetato de vinila), acetato de etila, acrilato de etila e lacas de nitrocelulose, entre muitos outros possíveis, ela está presente na formulação das tintas que revestem e dão aquele colorido repousante na sua casa.
Escondido nas paredes, o poli (cloreto de vinila), mais conhecido por sua sigla, PVC, conduz água e eletricidade para todos os pontos da sua casa com a vantagem de não ser atacado pela umidade, para desespero de encanadores e eletricistas. Aliás, os fios e cabos elétricos também são revestidos com PVC. Resinas fenólicas e o hexametilenotetramina estão na composição das tomadas feitas com baquelite. Resinas termoplásticas como o polietileno, polipropileno e o poliestireno também marcam presença na moldagem de interruptores, das tomadas e dos espelhos que dão aquele bonito acabamento à sua residência.
Há muitos outros produtos químicos utilizados, direta ou indiretamente, na construção civil. Torneiras, registros e maçanetas, por exemplo, só ganharam aquele bonito brilho após passarem por vários tratamentos químicos. Cianetos de sódio e de cobre, com barrilha ou soda cáustica, dentre outros, foram utilizados para proteger o metal contra a corrosão. Depois, sulfato e cloreto de níquel, junto com ácido bórico e aditivos, completaram o tratamento. O ácido crômico e o ácido sulfúrico deram brilho ao metal. E, se a sua torneira, maçaneta ou suportes têm aquele tom acobreado, saiba que ele foi obtido pela ação dos cianetos de cobre, de zinco e de sódio. A Química pode até ter nomes bastante complicados, mas de uma coisa é certa: ela não só está morando com você, como está presente em vários outros produtos e utensílios utilizados na decoração de sua casa e nas atividades do seu dia-a-dia!!




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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Linus Carl Pauling (1901 - 1994)



Linus Pauling nasceu em Portland, Oregon, Estados Unidos da América, a 28 de fevereiro de 1901 e morreu aos 93 anos, em 20 de agosto de 1994, após uma brilhante carreira profissional, complementada por intensa atividade de cunho humanitário na sociedade civil.
Ele foi um dos maiores químicos de todos os tempos e certamente um cidadão muito importante neste século, pois foi a única pessoa a receber o famoso Prêmio Nobel por duas vezes, por motivos completamente diferentes.
Em 1954 ele recebeu o Prêmio Nobel de Química, principalmente pela obra A Natureza das Ligações Químicas, publicada em 1939, que colocou as bases da Ligação Covalente entre átomos, para formar as moléculas.
Depois, em 1962 recebeu o Prêmio Nobel da Paz por participar ativamente de manifestações contra testes nucleares, o uso de bombas atômicas como armas de guerra e a construção de usinas nucleares.
Ele estudou Química no Caltech, o famoso Instituto de Tecnologia da Califórnia e pesquisou e ensinou no próprio Caltech, na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara e em San Diego, na Universidade de Stanford em Palo Alto, Califórnia. Foi um pesquisador ativo até a sua morte, quando atuava como Diretor de Pesquisa no Instituto Linus Pauling de Ciências e Medicina, também em Palo Alto.
Pauling se interessava em entender, explicar e prever fenômenos, deixando a formulação matemática em segundo plano. Ele mesmo se dizia mais preocupado com as idéias do que com as fórmulas.
Em 1928 publicou um dos seus primeiros trabalhos associando as idéias sobre a estrutura do átomo com a noção de ressonância entre várias estruturas moleculares equivalentes e alternativas.Nesta época, que precedeu a bomba atômica, estava começando a ser desenvolvido o modelo de átomo que conhecemos hoje – uma partícula com um núcleo, com carga elétrica positiva, contendo a maior quantidade de massa, rodeado por elétrons que são partículas de massa muito pequena e carga negativa. Cargas negativas dentro de um campo elétrico positivo não podem gerar um sistema estável devido à atração mútua. Ocorre que o átomo é estável porque os elétrons estão em níveis discretos de energia. Estes níveis são descritos matematicamente por funções de onda orbital, que partem do princípio de que o elétron tem comportamento dual, ora se comporta como partícula e ora como onda.Quando os átomos interagem mais fortemente uns com os outros, podem formar ligações fortes, gerando grupos com identidade própria, bem estabelecida. Estes grupos são as chamadas moléculas.Algumas moléculas surpreendiam os pesquisadores por apresentarem estabilidades e geometrias incompatíveis com os valores esperados.
Pauling publicou em 1931 o trabalho considerado por ele como o mais importante, propondo que, antes da ligação, os orbitais dos átomos fazem combinações, sofrendo alterações de geometria e de energia, gerando os orbitais híbridos, para então se ligarem e formarem as moléculas. Este modelo explicou de modo absolutamente claro a geometria das ligações dos compostos orgânicos, cujo principal componente é o átomo de carbono.Orbitais de átomos de todos os elementos químicos podem sofrer hibridização mas o efeito é notável nos compostos orgânicos, importantes por seu papel nos processos ligados à vida.Depois, Pauling continuou a explicar a formação das moléculas, começando pela mais simples, a molécula de hidrogênio, com apenas dois átomos, e generalizando para os demais casos. Estava sendo proposta a Teoria da Ligação de Valência, fundamental para o entendimento da formação, da estabilidade, do comportamento, etc, das moléculas e portanto das substâncias.
Pauling dedicou-se também a outros temas.Por exemplo, na década de 50, ele ficou bastante intrigado com o fato do xenônio, um gás nobre, atuar como anestésico. Ele se perguntava: "Como o xenônio, que não reage quimicamente, que não forma nenhum composto conhecido, pode atuar como anestésico? O que faz de uma substância, um anestésico?" Pauling desenvolveu um modelo segundo o qual, no corpo à temperatura ambiente podem se formar microcristais do agente anestésico com cadeias de proteínas, através de interações do tipo Van der Waals, que podem ser fortalecidas pelas presença de íons no anestésico e de cadeias laterais eletricamente carregadas nas proteínas. Estes microcristais podem aprisionar elétrons, interferindo na transferência de impulsos elétricos que constituem a consciência e a memória efêmera.







terça-feira, 3 de agosto de 2010

SER PROFESSOR

É buscar dentro de cada um de nós
forças para prosseguir, mesmo com toda pressão,
toda tensão, toda falta de tempo...
Esse é nosso exercício diário!
Ser professor (a) é se alimentar do conhecimento
e fazer de si mesmo (a) janela aberta para o outro.
Ser professor (a) é formar gerações, propiciar o
questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor (a) é lutar pela transformação...
É formar e transformar,
através das letras, das artes, dos números...
Ser professor (a) é conhecer os limites do outro.
E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor (a) é também reconhecer que
todos os dias são feitos para aprender...
Sempre um pouco mais...
Ser professor (a)
É saber que o sonho é possível...
É sonhar com a sociedade melhor...
Inclusiva...
Onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor (a) é também reconhecer que somos,
acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar,
esbravejar.
Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010


Essas saõ algumas fotos da palestra do dia 17/06 sobre "PROCESSO DE FABICAÇÃO DE COSMÉTICOS", realizada em um laboratório da Faculdade de Campo Limpo Paulista.








terça-feira, 25 de maio de 2010



quarta-feira, 21 de abril de 2010

QUÍMICA FORENSE: O que é?


O estudo da Química Forense teve início quando o professor Henry Holmes Croft testemunhou quanto ao homicídio cometido pelo Dr. Wiliam Henry King. O prof. Croft testemunhou que tinha encontrado onze grãos de arsênico no estômago da sra. Sarah king. Como consequência o Dr. King foi condenado pelo assassinato de sua esposa. A meta principal da ciência forense é prover apoio científico para as investigações de danos, mortes e crimes inesplicados. A ciência da Química Forense lida com substâncias como tinturas, vidros, solos, metais, plásticos, explosivos e produtos derivados de petróleo.

Um princípio básico da Química Forense é o fato irrefutável de que todo e qualquer tipo de contato deixa um rastro.. Se uma colisão seguida de fuga ocorresse, haveria transferência de pintura; se um assaltante quebrasse uma janela de vidro, seriam achados pedaços de vidro em suas roupas; o disparo de uma arma deixaria resíduos de pólvora na mão do usuário.

Os químicos forense primeiramente encontram as pistas. Essas pistas são analisadas e seu significado é determinado. Em um caso de acidente envolvendo atropelamento e fuga, traços de pintura automobilística na calça da vítima foram detectados como sendo uma pintura prateada metálica. Dos pedaços de vidro encontrados na vítima, foi determinado que a janela traseira do carro tinha sido estilhaçada no impacto. Também foi observado que havia uma impressão parcial do logotipo do fabricante do carro na calça da vítima. Com essas evidências, o veículo foi localizado rapidamente.

A mais recente contribuição da Química no trabalho forense veio com as técnicas de perfilamento do DNA. Esse método tem a capacidade de identificar uma pessoa através do código genético com qualquer pedaço de tecido.

Uma única investigação em um laboratório forense pode envolver muitos tipos de cientistas. Há químicos, toxicólogos, biólogos, biólogos moleculares, botânicos e geólogos, só para mencionar alguns. Esses detetives "cientistas" montam um quebra-cabeça muito difícil para formar um quadro do crime.

A ciência forense no mundo continua crescendo e se expandindo. Hoje há nove ciências forenses principais. Assim, quando você ler uma manchete onde um grande caso foi resolvido e foram achadas muitas respostas, tente pensar em toda a ciência e cientistas, INCLUSIVE QUÍMICOS que ajudaram a resolver o caso.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

CURIOSIDADES DA QUÍMICA

Até a idade média eram conhecidos apenas alguns elementos, como o chumbo, ferr, ouro, prata, estanho, mercúrio, cobre, carbono e enxofre. O símbolo do elemento foi dado de acordo com o seu nome derivado do latim:

- Ouro: Aurum = Au

- Prata: Argentum = Ag

- Carbono: Carbon = C

- Estanho: Stanum = Sn

Durante a Idade Média a Química não era conhecida como uma ciência, nessa época, era conhecida como Alquimia.
A figura abaixo apresenta alguns símbolos que eram utilizados naquela época.















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quarta-feira, 31 de março de 2010

ALUNOS DO 2ºANO INTEGRAL - ALPHA

No final da aula de laboratório de hoje (31/03), alguns alunos me questionaram se a questão nº3 do relatório da experiência 3 poderia ser feito utilizando uma regra de três, utilizando esse raciocínio:
Questão 03) A solução de HCl foi preparada a partir de uma solução estoque cuja densidade é 1,18 g/cm3 e 36,5% peso. Qual foi o volume desta solução que retiramos para preparar 1 litro de solução 1,0 mol/L que foi utilizada nesta titulação?
Obs.:Essa pergunta se refere ao preparo da solução utilizada para titular o Hidróxido de Cálcio.
Lembrando que utilizamos uma solução de HCl 0,1 mol/L e não 1,0 mol/L.

d e M:
0,1 mol ---- 1000 ml
1 mol HCl--- 36,5g
0,1 mol ----- x
x = 3,65 g

1,18 g (densidade) ---- 1 ml
3,65 g ---------------- y
y = 3,09 ml

Fazendo da maneira descrita acima, estaríamos calculando o volume de uma solução 0,1 mol/L com densidade 1,18 g/cm3 e de título igual a 36,5%, porém, o que queremos é saber o volume utilizado de uma solução inicial que não sabemos sua concentração molar e que foi utilizada para preparar a tal solução de 0,1 mol/L.
Portanto o correto é calcular a concentração molar da solução inicial de HCl, com todas as informações citadas no título do exercício e em seguida, utilizar a fórmula de Diluição para descobrir o volume utilizado:

M.MM = 1000.d.t
M.36,5 g/mol = 1000.1,18g/cm3.0,365
M = 11,8 Mol/L

Mi.Vi = Mf.Vf (Diluição)
onde:
Mi = Molaridade da solução inicial;
Vi = Volume da solução inicial;
Mf = Molaridade da solução final;
Vf = Volume da solução final.

11,8 mol/L . Vi = 0,1 mol/L . 1 L
Vi = 0,00847L ou 8,47 ml


Qualquer dúvidas, postem comentários ou comuniquem-se:

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quarta-feira, 17 de março de 2010

AOS ALUNOS DO 2ºANO DO COLÉGIO INTEGRAL ALPHA

O cálculo do título deve ser feito da seguinte maneira:
M.MM = 1000.d.t, onde

M: Concentração molar
MM: Massa Molar
d: densidade

e não como foi dito, equivocadamente, em laboratório:
M=1000.d.t

Para encontrar o valor em %, basta multiplicar o valor de t por 100.
A questão nº 6 dos relatórios entregues serão corrigidas alterando-se as fórmulas, aos que não foram entregues, favor corrigí-los.
Os resultados encontrados em laboratório foram de aproximadamente 0,5%, refazendo o exercício com a fórmula correta, o resultado encontrado foi de 30% (média). Um valor muito alto para o que era esperado. Podemos atribuir a essa grande diferença de resultado (30 -> 4%), ao NaOH P.A. utilizado na preparação da solução estoque; no exercício nº 1, consideramos que foi utilizado NaOH 100% (puro), mas provavelmente a solução foi preparada com um hidróxido de sódio de aproximadamente 50% de pureza; durante o preparo da solução, adicionou-se mais água do que o necessário. Esses fatores fazem com que a concentração da solução estoque diminua, isso faz com que utilizemos mais solução para titular o ácido.
Maiores dúvidas favor entrar em contato.
Um abraço a todos




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segunda-feira, 15 de março de 2010

MODELO DE THOMPSON



Em 1903, o físico Joseph John Thomson propôs um novo modelo atômico, baseado nas experiências dos raios catódicos, o qual chamou de elétrons. Para Thomson, o átomo era uma esfera de carga elétrica positiva “recheada” de elétrons de carga negativa. Esse modelo ficou conhecido como “pudim de passas”. Este modelo derruba a idéia de que o átomo é indivisível e introduz a natureza elétrica da matéria.

O modelo de Thomson explica alguns fenômenos como a corrente elétrica, eletrização por atrito, formação de íons e as descargas elétricas em gases.

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sábado, 6 de março de 2010

MODELO DE DALTON


O átomo de John Dalton era uma bolinha maciça e indivisível. Para ele, a matéria era formada por partículas que não podiam ser divididas chamadas de átomos. Seu trabalho era baseado nas Leis Ponderais de Proust e Lavoisier.

Dalton utilizava círculos de mesmo diâmetro com inscrições para representar os átomos dos diferentes elementos químicos. Assim, ele estabeleceu os postulados a seguir:

I) Todas as substâncias são constituídas de minúsculas partículas, denominadas átomos, que não podem ser criados e nem destruídos. Nas substâncias, eles se encontram unidos por forças de atração mútua.

II) Cada substância é constituída de um único tipo de átomo. Substância simples ou elementos são formados de “átomos simples”, que são indivisíveis. Substâncias compostas são formadas por “átomos compostos”, capazes de se decompor, durante as reações químicas em “átomos simples”.

III) Todos os átomos de uma mesma substância são idênticos na forma, no tamanho, na massa e nas demais propriedades; átomos de substâncias diferentes possuem forma, tamanho, massa propriedades diferentes. A massa de um ”átomo composto” é igual à soma das massas de todos os “átomos simples” componentes.

IV) Os “átomos compostos” são formados por um pequeno número de “átomos simples”.
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sexta-feira, 5 de março de 2010

Um pouquinho de aula - MODELOS ATÔMICOS

Pessoal, nesses próximos dias, postarei uma pequena aula de química sobre modelos atômicos, então, cada dia um modelo diferente, espero que gostem e que ajude...


Durante muito tempo, a constituição da matéria gerava curiosidade no homem. Desde a Antiguidade, filósofos tentavam descobrir como a matéria é formada.Dois filósofos gregos, Demócrito e Leucipo, sugeriram que toda a matéria era formada por pequenos corpos indivisíveis. Chamaram estes corpos de átomo, que em grego a significa não e tomos significa divisível.


Figura de Demócrito, pai da atomística.


Então, átomo era a última partícula que podia dividida.Nos anos 500 e 1500 da era cristã, surgiram entre os árabes e europeus, os alquimistas. Seus trabalhos eram obter o elixir da longa vida, para que o ser humano se tornasse imortal. Era a pedra filosofal, capaz de tornar qualquer metal em ouro.


No século XVI, surge a Iatroquímica, que Ra uma doutrina médica que atribuía a causa química para tudo o que eu se passava no organismo.Mais tarde, no século XVIII, nasce a idéia de química com os cientistas que estudaram as Leis Ponderais, Lavoisier e Proust.

O que é Modelo Atômico?
Os modelos atômicos são teoria baseadas na experimentação feita por cientistas para explicar como é o átomo.Os modelos não existem na natureza. São apenas explicações para mostrar o porquê de um fenômeno. Muitos cientistas desenvolveram suas teorias. Com o passar dos tempos, os modelos foram evoluindo até chegar ao modelo atual.

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PRÁTICA - Consultores Associados





Em busca da realização profissional e pessoal, os professores Henrique, Rogério e Ari, uniram seus conhecimentos, habilidades e vontade de superar desafios e juntos, criaram a PRÁTICA - Consultores Associados.


Trabalhamos com treinamentos in company, consultoria, aulas e palestras em diversas áreas, um passo importante para nossas carreiras, recheadas de desafios. É dessa maneira que pretendemos trabalhar, superando os desafios que aparecerem a cada dia.



O vídeo apresentação está logo a seguir. Ou acesse o link: http://www.youtube.com/watch?v=FgD-x9OCnz8



Obrigado a todos.




quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Tabela Periódica


Sempre que eu falo que estudei química, muita gente fala assim pra mim: "Nossa!!!! A Tabela Periódica...horrível, ficar decorando todos os elementos!!!" Não é bem assim, ela não é horrível, basta saber utilizá-la e também não precisa ficar decorando ela não. A seguir vou descrever um pouco da história da Tabela Periódica e deixar um site bacana onde é possível consultar cada elemento apenas passando o mouse sobre o elemento.
A tabela periódica consiste em um ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G.J.Moseley, que mediu as freqüências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a Química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico.

Esse é só um histórico sobre a Tabela, se fosse para escrever tudo o que é possível observar nela, o texto ficaria enorme!!!!

O site para consultas dos elemntos é esse:





segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O que é SUSTENTABILIDADE?

A percepção da maioria das pessoas é que a sustentabilidade está relacionada apenas às emissões de gases para a atmosfera como, por exemplo, o gás carbônico, e que este é o único risco a que o planeta está exposto. Isto é um equívoco. Em realidade este é o principal problema, mas não é o único.

Em primeiro lugar, é bom esclarecer que desenvolvimento sustentável não se restringe apenas a uma ação, como reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa. Se realizarmos apenas ações no sentido de reduzir as emissões dos gases estufa, tememos que o planeta seja alterado de tal forma que, possivelmente, muitas espécies como as conhecemos agora deixarão de existir.

A conservação do meio ambiente deve ser estar inserida em uma política de desenvolvimento do país, mas é importante enfa­tizar que ela não pode ser de apenas uma pessoa ou um governo. O meio ambiente deve ser um cuidado de todos com tudo. Os cidadãos devem estar permanentemente alertas para os perigos das ações mais inocentes que são realizadas no meio ambiente. A implementação de ações sustentáveis envolve atos e ações simples como ir a um supermercado, o uso racional de água nas residências, a manipulação adequada do lixo etc., mas deve envol­ver também atitudes radicais quanto ao consumismo exagerado.

Há pouco mais de 30 anos atrás, defender o meio ambiente era coisa exótica. Muitos até chamavam as pessoas que militavam nesta área de “ecochatos”. A militância destes grupos desencadeou a consciência de muitas pessoas e governantes, pois nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e a questão da sustentabilidade como nos dias atuais. Porém, mesmo com os alertas dos grupos ambientalis­tas, a população mundial só começou a tomar consciência do real problema com as graves alterações climáticas que estão ocorrendo e que certamente irão piorar nos próximos anos.
Dentro deste contexto, o que a Química, através de seus cien­tistas e pesquisadores, pode contribuir para um desenvolvimento sustentável? A resposta é simples, a Química pode trazer o ponto de equilíbrio para este desenvolvimento melhorando os produtos de consumo com novos materiais mais adequados, além de novos métodos de produção de fármacos e produtos químicos intermedi­ários, ambientalmente recomendáveis. Deve-se ressaltar que já há algum tempo a Química vem trabalhando com a concepção de uma ciência ambientalmente mais recomendável, chamada de Química Verde, mas essa ação precisa ser acelerada em face da urgência e do momento político. Devem ser pesquisadas novas reações mais eficientes, visando a diminuição da quantidade de rejeitos gerados e o uso de reagentes mais baratos e menos tóxicos. Porém, a principal necessidade é a substituição dos combustíveis fósseis (recursos não renováveis) e utilização de novas fontes energéticas.
A Química também não pode esquecer do aproveitamento da biomassa renovável terrestre, que é constituída de diversos produtos de baixas e altas massas moleculares como, por exem­plo, carboidratos, aminoácidos, lipídios e biopolímeros - como celulose, hemicelulose, quitina, amido, lignina e proteínas. Estas biomassas são utilizadas principalmente na alimentação, mas também devem ser aproveitadas para a produção de combustíveis e produtos químicos. Um exemplo deste tipo de abordagem é o programa Bioen da FAPESP que criou uma rede de pesquisado­res voltados para o estudo de novas vias e métodos de obtenção de álcool de segunda geração a partir do bagaço e das folhas da cana-de-açúcar. Somente esta ação pode triplicar a produção do bioetanol sem aumentar a área plantada. Imagine se fosse possível o aproveitamento de 10% da celulose produzida pelas florestas para a geração de combustíveis e materiais biodegradáveis.

Fonte: TORRESI, S.I.C.; PARDINI, V.L.; FERREIRA, V.F. O que é sustentabilidade? Química Nova, V.33, nº1, 2010.

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Biocombustíveis

A crise do petróleo que se instaurou nas últimas décadas, aliada ao aumento da demanda por combustíveis e à crescente preocupação com o meio ambiente, preconizou a busca por fontes alternativas de energia no Brasil e no mundo. As pesquisas têm se concentrado no desenvolvimento de novos insumos básicos, de caráter renovável, para a produção de combustíveis que possam substituir os derivados de petróleo, o que coloca a biomassa em um papel de destaque, em razão da sua natureza renovável, ampla disponibilidade, biodegra­dabilidade e baixo custo.
Além do desenvolvimento científico e tecnológico, uma questão que permeia a utilização de biomassa para produzir combustível é o dilema entre a segurança alimentar e energética. Se, por um lado, Brasil e Estados Unidos incentivam a produção dos biocombustíveis chamados de primeira geração, tais como álcool e biodiesel, por outro lado diversos países e organismos internacionais mostram a preocu­pação no aumento da crise mundial dos alimentos, argumentando que ela foi agravada pelo deslocamento das áreas tradicionalmente utilizadas para o cultivo de alimentos para a produção de insumos destinados à indústria dos biocombustíveis.
No atual estado da arte é provável que em muitos países ocorra o deslocamento das áreas destinadas à produção de alimentos para que se possa produzir biocombustíveis, mas no Brasil há várias opções viáveis para que não haja tal problema. Por exemplo, pastagens já abandonadas pela agropecuária no Centro-oeste ou áreas degradadas da Amazônia poderiam servir, respectivamente, de terras para o plan­tio de cana-de-açúcar e palmáceas oleaginosas destinadas à produção dos biocombustíveis, sem prejudicar a produção de alimentos. Vale ressaltar, ainda, que o Brasil detém tecnologia altamente eficiente para a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. Segundo estimativa do IBGE, em 2008 todo o complexo da cana-de-açúcar ocupou apenas 13,35% da área utilizada para agricultura no Brasil, sendo suficiente para produzir o açúcar para abastecer o nosso consumo interno e exportação e suprir a nossa demanda crescente por etanol combustível.
Em suma, a realidade brasileira garante alguma tranquilidade no que diz respeito à disponibilidade de áreas para o cultivo de matérias-primas dos biocombustíveis para abastecer o mercado local, mas a maioria dos países apresenta problemas potenciais de impacto na produção de alimentos. Esta conjuntura torna imperativo o desenvolvimento de novas tecnologias e a busca por matérias-primas alternativas no sentido de melhorar a produção energética e o poten­cial econômico em relação ao biodiesel ou ao álcool, dentro de um modelo sustentável e capaz de suprir a demanda por alimentos. Há um esforço mundial neste sentido que é compartilhado pelo Brasil porque, apesar de não haver aparente risco de segurança alimentar, o avanço tecnológico poderá permitir ao nosso país se firmar como um dos líderes mundiais na produção de biocombustíveis sem prejudicar a nossa produção de alimentos.
No que diz respeito às matérias-primas para a produção dos bio­combustíveis de primeira geração (biodiesel e álcool), uma primeira idéia foi utilizar resíduos domésticos e agroindustriais de baixo valor agregado. As primeiras rotas alternativas a serem exploradas no Brasil, e que já estão em funcionamento comercial, foram o uso de óleos residuais de frituras5 e a esterificação de ácidos graxos, que permitem a produção de biodiesel utilizando passivos ambientais de residências ou restaurantes e das indústrias de processamento de óleos e gorduras. Menos adiantadas, existem também diversas pesquisas para obtenção de álcool a partir de resíduos celulósicos, principalmente utilizando bagaços e palhas oriundos do setor agroindustrial. Mais recentemente, diversos estudos têm reportado, na mídia e literatura especializada, o potencial de fontes oleaginosas não usuais, não raro consorciando oleaginosas perenes, como a macaúba e o pinhão-manso, com pro­dução de gado e grãos, ou, ainda, o desenvolvimento de biorreatores para a produção de óleos a partir de algas.
As rotas de obtenção dos chamados biocombustíveis de segunda geração, tais como a produção de hidrocarbonetos a partir de ma­teriais graxos, também têm sido investigadas. Os processos alter­nativos mais discutidos atualmente no Brasil são o craqueamento, o hidrocraqueamento (H-Bio) e o eletrocraqueamento. Estas rotas têm a vantagem de permitir o uso de insumos residuais de baixa pureza e baixo custo.
Para maiores informações sobre o trabalho realizado, acesse: http://www.quimicanova.sbq.org.br/

Fonte: SUAREZ, P.A.Z; SANTOS, A.L.F.; RODRIGUES, J.P.; ALVES, M.B. Biocombustíveis a partir de óleos e gorduras: desafios tecnológicos para viabilizá-los. Química Nova, 2009, V.32, N.3, 768 - 775.


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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Desscarte de lâmpadas fluorescentes


Por que descartar corretamente uma lâmpada fluorescente?

As lâmpadas fluorescentes são compostas por um tubo selado de vidro preenchido com gás argônio a baixa pressão e vapor de mercúrio. Ointerior do tubo é revestido com uma poeira fosforosa composta por vários elementos.

O mercúrio metálico é uma substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Ainda que o impacto causado por uma única lâmpada seja desprezível, o somatório das lâmpadas descartadas anualmente (cerca de 70 milhões só no Brasil) terá efeito sensível sobre os locais onde são dispostas.

Enquanto intacta a lâmpada não oferece risco. Entretanto ao ser rompida liberará vapor de mercúrio que será aspirado por quem a manuseia. A contaminação do organismo se dá principalmente através dos pulmões. Quando se rompe uma lâmpada fluorescente o mercúrio existente em seu interior se libera sob a forma de vapor, por um período de tempo variável em função da temperatura e que pode se estender por várias semanas. Se forem lançadas diretamente em aterros, as lâmpadas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d’água, chegando à cadeia alimentar.

Muitos países já adotaram sistems de descarte dessas lâmpadas, inclusive o Brasil, porém, essas empresas apenas retêm o mercúrio sob a forma de resíduos não voláteis. Uma única empresa no Brasil, a APLIQUIM, cituada em Paulínia, recupera completamente o mercúrio, utilizando um sistema para tratamento e reciclagem de lâmpadas contendo mercúrio, dotado de filtros de cartucho para controle de emissão de partículas e sistema de filtros de carvão ativado para controle da emissão de mercúrio.

Para maiores informações sobre como descartar as lâmpadas, como transportar, histórico da empresa, legislação, entre outras, acesse o site da Apliquim:




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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Vídeo Apresentação

Bom dia a todos,

hoje estou postando um vídeo que mostra um pouco, bem resumido, o meu trabalho com treinamentos. Um vídeo rápido, de apenas 2 minutos. Cliquem e assistam, vale a pena!!!
Se alguém tiver alguma dica sobre vídeos ou alguma dica sobre treinamentos, deixem comentários.

Muito obrigado a todos

Contatos:
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Breve apresentação


Boa noite a todos !!!!


Esta é a primeira postagem do blog. Espero que, com ele, possamos compartilhar idéias e assuntos referentes a Química.

Sou formado em Bioquímica pela Escola Técnica Estadual Cons.Antonio Prado (ETECAP) e formado no curso de Bacharelado em Química Tecnológica, fornecido pela pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC).

Trabalhei durante 3 anos e meio em farmácias de manipulação na cidade de Campinas e durante 7 anos e meio em uma indústria de cosméticos na cidade de Louveira-SP. Nesta indústria comecei meu trabalho no laboratório de Controle de Qualidade, realizando análises físico-químicas em produtos acabado e matérias-prima. Em seguida, trabalhei com análises dimensionais em materiais de embalagem.

Transcorridos aproximadamente 4 anos nestas atividades, fui convidado para trabalhar como Instrutor de Treinamentos, aplicando treinamentos relacionados à Procedimento Operacional Padrão (POP) e Lição Ponto-a-Ponto (LPP). Revizando e redigindo cada um desses documentos, criando cronogramas de treinamentos e trabalhando com PowerPoint para elaboração de slides que seriam exibidos nos treinamentos.

Com um resultado bastante satisfatório neste trabalho com equipes do laboratório, fui promovido à Supervisor de Processo e passei a treinar equipes do Processo de Fabricação da empresa. Além dos POP's e LPP's, treinamentos relacionados a GMP e HACCP também foram aplicados.

Em seguida, atuei diretamente no processo de fabricação.

Em busca de minha realização pessoal e profissional, me desliguei da empresa no início de 2010.